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Patrícia Buarque

  • Foto do escritor: Mulheres Positivas
    Mulheres Positivas
  • 17 de jun.
  • 3 min de leitura

Nossa Mulher Positiva é Patrícia Buarque, empresária de Comunicação com mais de 25 anos de trajetória e referência no universo da arquitetura e do design. Patrícia nos conta como encontrou sua vocação ao mergulhar de cabeça em um segmento ainda pouco explorado — e mostra que, diante dos desafios, prefere enxergar oportunidades de crescimento e reinvenção.



1. Como começou a sua carreira?

Vim morar em São Paulo e fui o primeiro atendimento da Tok & Stok em uma grande agência de Comunicação, que nunca tinha trabalhado com a área de design e arquitetura. Lembro que uma vez fui levar umas produções em uma redação e as produtoras tiraram sarro de mim, falando: “Agora a produção vem em domicílio?” Eu não fazia ideia de como funcionava. Como o trabalho não fluía, acabei ficando frustrada e aceitei uma proposta para trabalhar na única agência especializada no segmento na época. Eu falava pra mim mesma: “eu vou aprender a trabalhar com essa área e serei a melhor.” E a partir daí comecei minha carreira de assessora de imprensa especializada em arquitetura e design. Eu era da época dos cromos e do fax e assim como a Comunicação, eu evolui e me atualizei. Hoje já são mais de 25 anos na área e essa especialização delineou meu caminho. Minha experiência e meus relacionamentos são minhas fortalezas e acabo atuando como uma consultora de negócio dos meus clientes, indo além da Comunicação. 


2. Como é formatado o modelo de negócios da Patrícia Buarque & Conexões?

Eu ja tive empresa em diferentes formatos, seja em uma sociedade ou coordenando uma equipe de 22 pessoas e 60 clientes. Hoje a Patrícia Buarque & Conexões é uma agência enxuta e especializada em conteúdo, assessoria de imprensa, projetos especiais e relações-públicas com amplo conhecimento no segmento de arquitetura e design. Eu participo operacional e estrategicamente de todos as decisões, e estou presente no dia a dia com o cliente. Passamos por um rebranding há dois anos e justamente as conexões e os projetos que surgem a partir delas nos tornam um importante elo deste mercado. Já fizemos parcerias icônicas que duraram mais até do que nosso tempo com o próprio cliente. E isso é o que mostra o valor do nosso trabalho; fazemos pontes duradouras. A comunicação é efêmera, e por isso acabamos trabalhando os negócios dos clientes e criando relações consistentes. Mas o mais importante do meu trabalho é a empatia e o bom relacionamento com meus clientes, muitos dos quais se tornam amigos. É um trabalho de pessoas, com pessoas e para pessoas. Então, é fundamental que essa relação flua de maneira leve, transparente e espontânea. 


3. Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?

Sem dúvida, recomeçar a minha agência em um novo formato, oferecendo novos serviços, começando do zero mas com um know how nem sempre valorizado. Eu entendia que só a assessoria de imprensa não funcionava mais no nosso mercado e que estávamos nos alinhando, por uma questão de necessidade, aos moldes europeu e americano. Mas o próprio mercado não entendia isso ainda e era difícil explicar e mostrar o valor do trabalho. Isso foi em 2016. Hoje, as pessoas entendem e respeitam nossa forma de atuar, de conectar e de gerar negócios para elas e suas empresas. 


4. Como você consegue equilibrar sua vida pessoal x vida corporativa/empreendedora?

Hoje tenho um sócio e isso me ajuda bastante. Além disso, minha equipe é muito capacitada e tem total autonomia. Meus filhos são grandes, o que facilita. Tenho algumas agendas inegociáveis, como levar meu filho na escola, fazer academia pela manhã, almoçar em casa em dia de evento e outras coisas que faço. Eu tenho muitos eventos, então também busco não ter compromissos fixos à noite. Minha vida pessoal acontece majoritariamente pela manhã. Meu trabalho não tem rotina, então eu respeito, e muito, as atividades relacionadas a minha vida pessoal. 


5. Qual seu maior sonho?

Eu quero escrever um livro, um dia. Mas eu sou muito exigente e acho que quando eu o fizer será uma dedicação 100%. Então, acabo postergando… 


6. Qual sua maior conquista?

Acredito que do ponto de vista profissional foi criar um nome consistente em uma área específica, onde as pessoas me conhecem, me respeitam e me admiram por todas as histórias que eu já construí e ajudei a contar. Sejam dos clientes ou mesmo dos profissionais que eu treinei, muitos deles donos de agência hoje. 


7. Livro, filme e mulher que admira:

Como eu amo ler e escrever e prefiro coisas leves nos meus momentos de lazer, eu indico a série As sete irmãs, de Lucinda Riley, que combina romance e fatos históricos reais.

Entregando a idade com Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento. 

São tantas, principalmente acima da minha geração, como Dercy Goncalves e Rita Lee.  


 
 

Sobre Elas: Histórias que Inspiram Mudança

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